segunda-feira, 19 de julho de 2010

The Call

No I'm not saying I'm sorry. One day, maybe, We'll meet again. Closer To The Edge novamente ? Até poderia ser, mas isso é apenas um aviso para os fatos que ocorrerão daqui pra frente.

Não, dessa vez não colocarei o mesmo título nos dois blogs, tanto nesse quanto no de música. E a única razão para tal fato é que já postei a música The Call - Backstreet Boys no outro blog tempos atrás.

E digo mais, tentarei poupa-los de maiores trabalhos. Portanto quem deseja certa facilidade é só acessar esse link que contém a música, ou esse link que contém a letra da música. Fica a critério de vocês acessarem os links ou continuarem lendo, pois praticamente tudo que escreverei aqui você poderá encontrar lá, salvo algumas modificações. Mas o conteúdo geral você poderá obter com a música, apenas os pormenores ficarão um tanto quanto obscuros.

Desconstruíndo uma música: A primeira parte da música, aquela no qual o rapaz do BSB fala no celular, ou se ajudar, da parte que vai do Hello a gotta go, essa parte pode ser desconsiderada no momento. Ela não tem tanta importância para agora. E já justificarei.

O fato é que o Racional, não foi nem o interessado, nem o informante na conversa. Como assim você me pergunta ? O Racional não estava nessa conversa, porém estava perto do interessado dessa. Agora surge outra pergunta, interessado, informante ? Uma das partes obtinha uma informação, no qual a outra parte desejava obte-la e a repassou pelo telefone. E o Racional percebeu que essa informação tinha muito a ver com ele, e ligou seu estado de alerta.

Let me tell you the story about the call that changed my destiny. Essa é a frase que pode resumir toda a razão da escolha desse título. Só que ao invés de mudou, substitua changed por will change (mudará). Pois eu como autor estou tentando antecipar condições para o Racional. Eu ainda não libertei o deus que está preso dentro de mim, portanto ainda não me tornei onipresente para saber de todas as coisas com absoluta certeza.

Agora a parte que vai do Me and my boys até up and said, ou seja o bridge da música. Essa parte se refere a um estado futuro. Algo que provavelmente ainda não tenha acontecido com o Racional. Mas existe uma diferença fundamental aqui, nesse caso o Racional estaria recebendo a ligação e não ligando para informar o acontecido.

Agora o refrão é emblemático. Pois é aquilo que o Racional mais teme ouvir. Ele sabe que como na música o lugar para onde irão, não é perto. Dependendo da logística, até pode ser perto, mas não é um lugar que o Racional deseja nessa situação específica.

Agora a última parte que vai de Now two years gone a call and lied, também pode ser excluída momentaneamente. Pois antecipar condições para dois anos, seria muita prepotência tanto pra mim, quanto para o Racional.

Espero que esse texto não tenha sido um tanto quanto confuso. Mas fica aqui uma lição: Tem coisas que não devemos saber. Afinal muitas vezes é melhor viver numa falsa felicidade em Matrix, do que num desastre em Zion.

domingo, 18 de julho de 2010

Closer To The Edge

Qualquer semelhança não será mera coincidência. Assim como ocorreu com Waking up in Vegas, álias um dos últimos textos, o título desse texto faz uma referência a uma música que irei postar no blog de músicas. (Faz tempo que não escrevo, o crise de criatividade.) O melhor é que agora eu não tenho mais o complemento do firefox que arrumava as palavras sem acento, terei que redobrar os cuidados na hora de escrever qualquer texto.


Closer to the Edge ? Acho que muitos de vocês irão se perguntar, não é um certo exagero ? E eu lhe responderei exatamente o contrário, eu como autor estou suavizando demais a situação, pois o certo seia In the Edge. Mas antes de prosseguirmos irei traduzir as duas frases para quem não sabe, Closer To The Edge, seria algo como perto do abismo/limite e In the Edge, seria algo como no abismo/limite. Abismo ou Limite, a palavra em si não importa, pois nesse caso as duas representam praticamente a mesma coisa.

Agora chega de mais introduções, afinal preciso escrever o texto. Porém confesso que nessa volta estou mais apto a introduções do que conclusões ou qualquer outra parte do texto.

Eu poderia falar da quase completa desumanização do racional, mas eu como autor não vejo isso como algo ruim, alguns de vocês podem até achar algo ruim, mas na minha modesta opinião deixar de ser humano tem suas vantagens. Mas esse aspecto eu irei trabalhar melhor em outros textos, álias lerei todos os meus últimos textos para tentar deixar sem nenhuma pendência.

O Racional perdeu quase que todo o seu contato com a Estrela, ela praticamente sumiu. Pois ele sempre está no mesmo lugar, nos mesmos hórarios, praticamente nada mudou na rotina do Racional para ficar com ela, mas ela mudou um pouco, não radicalmente, mas ela se afastou um pouco dele.

Se fosse apenas isso, eu como Autor ainda teria um pingo de esperança no Racional, mas o problema é bem maior. O Racional sabe que está prestes a perder outras batalhas, e pior é que ele sabe que não tem nada que possa fazer para reverter esse quadro. Pois se tentar mudar, ele irá fugir as suas características. E como um grande teimoso, o Racional está mais apto a derrotas do que mudar qualquer característica própria dele.

Mas o que é realmente relevante, não é o fato do Racional não tentar reverter esse quadro por pura teimosia, mas o fato dele parecer inerte com toda essa situação. Realmente o Racional está deixando de ser humano, ainda bem.