Antes de mais nada me desculparei por minha ausência. A pessoa que vos escreve está a fazer um curso todos os dias no período noturno, tornando a tarefa de escrever neste e nos demais blogs ligeiramente complicada. Porém a medida que conseguir postarei os textos.
Aqueles que leram os textos desde o começo sabem que o principal temor do racional é a sua distância em relação a estrela.
No começo existia uma determinada distância, que poderia ser quebrada caso o racional tivesse um pouco mais de auto confiança e a estrela assim quisesse.
Pouco tempo depois a estrela quis e extinguiu essa distância. Porém o racional estava cego aquela época e ficou inoperante diante desse fato. Ele não enxergou a extinção dessa distância, apenas a existência ilusória dela.
Agora os tempos mudaram, a estrela evocou uma nova distância. Uma distância impossível de ser quebrada. Não impossível no sentido literal da impossibilidade, mas impossível no sentido ético do racional.
Agora o racional está prestes a derrubar sua segunda lágrima sob o travesseiro, ele se culpa por sua cegueira no momento da extinção.
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